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Ozonioterapia como tratamento eficaz para doença degenerativas

Venho falando com os meus pacientes sobre o ozônio desde 2013 e há pouco mais de um ano comecei a terapia com alguns.

Tenho tido vontade de falar mais amplamente nas redes sociais sobre o tratamento, até que hoje surgiu a oportunidade. Fui informada de um projeto de lei para a LIBERACÃO DO OZÔNIO NA MEDICINA NO BRASIL.

A ozonioterapia é um tratamento médico onde se utiliza o gás ozônio para mais de 265 patologias. Foi descoberto em 1840 por Schönbein, ao expor oxigênio a descargas elétricas.

O estudo da ozonioterapia, como tratamento medicinal, foi iniciado por Dr. Erwin Payr, médico e professor de cirurgia na Universidade de Leipzig, na Alemanha. Em vários paises da Europa e em alguns estados da América do Norte ele é liberado, no Brasil, não existe a liberação.

Em Cuba ele substitui em grande parte, nos hospitais, os antibióticos, por ser anti-bactericida, anti fúngico e atuar também contra os vírus que atacam o organismo, com o ganho excepcional de não produzir efeitos colaterais, próprios dos antibióticos, tão maléficos ou mais do que as doenças que tratam.

O ozônio é uma terapia tanto preventiva como curativa. Ele tem algumas vias de aplicação: a retal, a pequena hemoterapia, a grande hemoterapia e a local, subcutânea. Trata escaras e feridas provocadas pelo diabetes, baixando a um índice de 80% a amputação de membros.

É indicado para o tratamento do câncer pela possibilidade de diminuição do tumor primário, facilitando assim, o acesso cirúrgico, assim como, durante e depois da quimioterapia minimizar os efeitos colaterais e proteger o organismo contra recidivas.

Assim, pode-se presumir que, mesmo depois de uma operação bem sucedida, o paciente pode ter uma grande difusão de células neoplásicas que, depois de superar a imunodepressão, podem permanecer inativas através da vigilância do sistema imunológico.

Por essa razão, pacientes com doenças degenerativas estão sempre à procura de outras possibilidades de reencontrar o equilíbrio perdido. Neste momento e, às vezes, somente aí, os pacientes recorrem ao que erroneamente se denominam de práticas complementares como a alimentação, nutrição e estilo de vida, exercícios físicos, meditação, esportes e lazer.

Reforço em consultório que o primeiro e mais importante alerta com relação à saúde é a alimentação que atua ativando o sistema imunológico normalmente, suprimido pelos erros cometidos ao longo da vida.

A aplicação do ozônio corrige o estresse oxidativo crônico por hiperregulação do sistema antioxidante, alcança uma homeostase e adquire um estado de bem-estar em pacientes por ativar o sistema neuro-endócrino.

Estudo feito pelo alemão Otto Vaberg (1966) descobriu que a falta de oxigênio a nível celular é o inicio chave do desenvolvimento tumoral (característica de doença mitocondrial) e deu provas da ação inibidora do ozônio sobre as células tumorais.

O mais significativo do ozônio é que ele pode reduzir o estresse oxidativo, prevenindo doenças degenerativas e reduzindo os efeitos do envelhecimento, prolongando a juventude. Ou seja, não espere ficar doente para utilizar o ozônio. Ele age no organismo como defesa da imunidade.

Dra. Erotilde Honório


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