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Onde começa o adoecimento?



Fim do ano chegando! É momento de festas e confraternizações nos grupos de trabalho e na família. Para muitos, pode ser um constrangimento encontrar e saudar pessoas que lhes foram desagradáveis durante o ano. Isso causa inquietação, mal-estar e acrescenta mais um desgaste a sua vitalidade. Melhor descartar estes pequenos aborrecimentos. O que vale é o seu bem-estar. Preste mais atenção a si próprio e no que lhe deixa confortável.

Imagine o incômodo físico de um sapato apertado. Quanto mais tempo você permanece com o sapato aquele mal-estar, que era localizado, vai tomando seu corpo. Era apenas um aperto no calcanhar, agora é uma dor na panturrilha, na perna e acaba em um cansaço generalizado. Depois você pode descartar o sapato, mas leva de três dias a uma semana para uma total recuperação.


E no âmbito das emoções? Uma desfeita sofrida, uma falta de atenção, um deboche ou uma traição geram uma raiva que te faz violento. Quando você não pode externar a violência, ela acaba aprisionando você. De início seus pensamentos, a concentração, em seguida sua circulação e daí a insônia. Com o passar do tempo a mágoa cresce e estar formada a bola de neve da dor moral e física. É preciso parar, fazer estancar essa energia perniciosa que nos leva ao adoecimento. Você tenta mas a sua insatisfação, o sentimento de injustiça e a não aceitação ficam maiores. Você precisa de ajuda. Esse provavelmente é um dos focos do seu adoecimento e enquanto isso é só uma energia difusa que te deixa sem vitalidade é possível combatê-la e exorcizá-la. Quando essa energia se localiza no seu órgão de choque a doença se estabelece fisicamente.

Qual a forma de tratamento na medicina medicamentosa? Focamos na especialidade, no órgão, no sistema, extirpamos o tumor, arrancamos a vesícula, fazemos a bariátrica mas não tratamos a causa. A origem e mote da doença continua lá produzindo as mesmas toxinas que atacam outros órgãos e o processo continua a se alastrar. É preciso tratar o órgão sim, mas temos que nos reportar à causa. Esta não é apenas uma função do médico, do remédio, dos exames ou da operação. Esta deve ser uma função também do paciente. Relacionar suas emoções, frustrações e sentimentos com sua vitalidade.


Faça silêncio. Escute seu corpo. Use um pouco de humildade para consigo e busque ajuda em áreas terapêuticas. Busque a natureza. Ative a sua espiritualidade e toda a doença corporal fica mais fácil de ser encarada e extirpada. Experimente!


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